Dulce María parece não ser mais do México. O disco “Extranjera” (2010), primeiro solo dela depois do fenômeno RBD, já apontava a decisão de cair no mundo. E nem no aniversário ela volta para casa. A cantora vai comemorar os 27 anos, que completa amanhã, com três apresentações no Brasil: sexta, em Brasília; sábado, no Rio, e domingo, em São Paulo.
“Vai ser muito especial comemorar meu aniversário aí no Brasil”, diz Dulce María, por telefone.
“Os fãs daí são os mais empolgados e entregues. Então, esses shows me marcam muito. Os brasileiros são bem carinhosos comigo”.
Esses são os três últimos shows da primeira turnê solo de Dulce María. Por isso, a cantora preparou um repertório especial. “Vou colocar algumas canções diferentes, mas isso é surpresa. Espero que vocês gostem”, antecipa.
O álbum tem quatro composições escritas pela moça: “Dice”, “Luna”, “24/7″ e o single do CD, “Inevitable”.
Sem férias
Depois da passagem pelo Brasil, nada de descanso. Dulce olha sempre para a frente. “Eu acredito que devemos aproveitar o presente”, filosofa, para não responder se sente saudades do grupo RBD. O momento, segundo ela, é um dos melhores de sua carreira.
“Estou aproveitando as coisas incríveis que vêm acontecendo em minha vida, como o apoio que meus fãs estão dando“, fala a cantora.
Por isso, ela não cogita férias. Já em janeiro, Dulce entra em estúdio para gravar o disco novo, que ainda não tem nome. “Vai ter mais energia que o primeiro, com letras mais profundas. Digamos que esse vai ter músicas mais maduras que ‘Extranjera’“, adianta.
Não haverá um “momento turista” nesta viagem ao Brasil. “Já fui várias vezes e só consegui fazer um passeio: andei de helicóptero pelo Rio. Sempre tenho muito trabalho“, lamenta Dulce, comportada e nada rebelde.
:: Créditos: destakjornal
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