Pedro Infante ou devo dizer Poncho Infante? Talvez Pedro Herrera? No fim das contas não se sabe. O que se sabe é que Poncho Herrera representou a Pedro Infante no réquiem organizado pelo instituto de cultura do Estado de Durango e o Tec de Monterrey, sede Durango, a este personagem.
Alunos da instituição, antes mencionada, apresentaram a peça no teatro Victoria para mostrar diversos aspectos da vida do ator e cantor mexicana da época de ouro: suas paixões, seus amores, seus costumes e longo etc…
No meio de músicos, cantoras, leitores staff técnicos e o primeiro ator, “Poncho” Herrera, foi realizado esta homenagem na qual se projetaram algumas imagens do protagonista de filmes como “Tizoc” ou “Nosotros los podres“, enquanto sucedia o espetáculo.
Dando voz ao personagem, vimos a um Alfonso Herrera alegre, simples, dançarino e “falante” convivendo com os alunos.
Cronologicamente os personagens iam aparecendo no palco, enquanto “Poncho” ou “Pedro“, ou como preferem lhe chamar, interagia com eles fazendo gala de seus dotes históricos.
Os suspiros e gritos entre as mulheres não puderam faltar em nenhuma das duas apresentações que sucederam na noite de quarta-feira.
Como bem disseram, e aplica aos dois: “Poncho” e “Pedro“, “basta vê-los para perceber que nasceram para serem queridos”.
O ator, fora do roteiro, saiu para felicitar aos participantes, ao seus familiares e disse estar muito feliz por poder formar parte desta experiência.
Assim, com palmas, risos e emoções, conclui-se o Réquiem a Pedro Infante, mais um que se soma a lista de homenagens realizadas pelos alunos do Tec de Monterrey.
:: Créditos: El Siglo de Durango
:: Tradução e adaptação: RBDForever.com
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